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Somente uma redução das incertezas deve dar espaço para um processo sustentável de valorização do câmbio, o que deve acontecer no fim deste ano, na avaliação de Luiz Fernando Figueiredo, sócio-fundador da Mauá Capital e ex-diretor do Banco Central. Vetores internos, como a eleição presidencial, também são citados pelo executivo, ao apontar para um cenário desafiador à frente para o câmbio. Ele, porém, acredita que o dólar não deve encerrar o ano em níveis muito acima dos observados hoje, ao esperar, justamente, uma redução das incertezas externas e domésticas.
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