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A Europa fechou no verde, com o índice de referência a registar os ganhos mais acentuados em quase duas semanas, impulsionado pela estabilização do petróleo, pelo compromisso da Reserva Federal dos EUA em combater a subida de preços, e pela demissão do primeiro-ministro britânico.
O Stoxx 600, índice de referência europeu, encerrou a valorizar 1,88% para 415,01 pontos, com quase todos os setores, exceto o alimentar, no verde. A liderar os ganhos estão os setores das matérias-primas e automóvel.
As restantes praças europeias apresentam ganhos: o britânico FTSE100 somou 1,14%, o francês CAC-40 acumulou 1,60%, o alemão DAX valorizou 1,97%, o italiano FTSEMIB subiu 3,05%, o espanhol IBEX somou 2,19% e, por cá, o PSI ganhou 1,41%.
Em particular, no Reino Unido, as ações britânicas com média capitalização bolsista valorizaram, animadas pela demissão de Boris Johnson.
O índice FTSE 250, mais orientado para o mercado doméstico que o FTSE 100, valorizou 1,5% depois do anúncio de Johnson, que veio pôr fim a três tempestuosos anos de um governo repleto de escândalos, e culminaram numa demissão em massa de membros do governo.
“Houve demasiada polémica em torno da liderança de Johnson. A ideia de que um novo primeiro-ministro pode melhorar as relações com a Europa e apoiar mais estímulos fiscais, o que iria forçar o Banco de Inglaterra a compensar com uma postura mais agressiva, são fatores que estão a ser avaliados agora”, disse à Bloomberg Ipek Ozkardeskaya, analista da Swissquote.
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