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O petróleo está a negociar em baixa, numa altura em que as atenções estão viradas para a suspensão da circulação desta matéria-prima no braço sul do oleoduto Druzhba, que passa pela Ucrânia e serve a Europa.
Em causa está a impossibilidade da empresa russa Transneft realizar o pagamento de um imposto de trânsito à empresa ucraniana que controla a infraestrutura, devido às sanções aplicadas pela União Europeia a Moscovo.
A medida deixa assim três países: Hungria, Eslováquia e República Checa sem acesso ao “ouro negro” através deste oleoduto. Em circunstâncias normais a Rússia fornece cerca de 250 mil barris de petróleo através do infraestrutura.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que é a referência para as importações europeias, desce 0,69% para 95,65 dólares por barril.
Já o West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, recua 0,84% para 89,74 dólares por barril, estando abaixo do patamar dos 90 dólares. O crude norte-americano atingiu o valor mais baixo em seis meses, com sinais de que a procura de gasolina está a diminuir no país.
Já o gás, negociado em Amesterdão e referência para a Europa está a valorizar 0,77% para 196,5 euros por megawatt-hora (MWh), numa altura em que vários países estão a cortar o consumo desta matéria-prima na antecipação de um inverno onde os níveis de gás natural vão ser inferiores ao habitual.
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