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O petróleo continua a derrapar, depois de ontem ter registado um tombo na ordem dos 4%. A cotação do ouro negro foi pressionada pelos sinais de menor procura por gasolina e pelo aumento de stocks de crude nos EUA, tendo sido insuficiente o aumento da produção anunciado pela OPEP+ para manter o petróleo no verde.
O West Texas Intermediate – referência para os EUA – negoceia na linha d’ água (-0,09%), inclinado para o vermelho, para 90,58 dólares por barril, depois de esta quarta-feira renovando mínimos de quase seis meses.
Por sua vez, o Brent do Mar do Norte – negociado em Londres – cai 0,22% para 96,57 dólares por barril.
“Embora os preços do petróleo sejam apoiados [em teoria] pelo aumento das cotas de produção da OPEP+, podem cair devido a maus dados macroeconómicos – sobretudo na China – ou devido ao aumento de stocks nos EUA”, esclareceu Neil Beveridge da Sanford Bernstein, em declarações à Bloomberg.
Já no mercado do gás, assiste-se a um segundo dia de perdas. A matéria-prima negociada em Amesterdão (TTF) – referência para o mercado europeu – cai 2,1% para 195 euros por megawatt-hora, seguindo a tendência do mercado de futuros, onde chegou a tombar 4,6%.
O gás europeu está a ser pressionado pela notícia de que um novo terminal no Texas – que foi encerrado devido a uma explosão – já pediu ao regulador para arrancar as operações em outubro, compensando assim o “rally” desencadeado pela preocupação do corte total de gás russo, motivada pela redução de fluxo, a que se tem assistido desde o início da guerra.
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