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A empresa chinesa Yangtze Memory Technologies (YMTC) anunciou esta semana uma nova tecnologia de chips de memória que podem ajudar a alcançar os concorrentes americanos, mas de acordo com um relatório recente citado pelo Cinco Días, os Estados Unidos preparam-se para impor maiores restrições às empresas chinesas de semicondutores.
Explica o jornal que, de acordo com um relatório recente, a administração de Joe Biden está a ponderar limitar as vendas aos fabricantes chineses de chips avançados, o que incluiria os chips de memória, pela primeira vez. A medida teria impacto direto na YMTC, concorrente da norte-americana Micron Technology, e na sul-coreana SK Hynix, que estão na mesma corrida.
Senadores como Chuck Schumer, um democrata de Nova York que tem dito que quer impedir o domínio chinês na indústria, pediram à secretária do Comércio, Gina Raimondo, que inclua os fabricantes chineses, incluindo a YMTC, numa lista negra.
Em março, a Apple terá dito que considerava recorrer aos produtos da YMTC, uma parceria que, de acordo com um artigo recentemente publicado na Forbes, está a causar preocupação.
O artigo cita um relatório da China Tech Treath, organização que diz que “estuda os problemas da tecnologia produzida pela China”. O documento – aqui apresentado sob o título “o exército da china vai infiltrar os iPhones com chips da YMTC” – identifica cinco riscos na parceria entre as duas empresas: vulnerabilidade da segurança nacional, perda de privacidade a favor do governo chinês, perda de liderança da tecnologia norte-americana, estrangulamentos nas cadeias de abastecimento e perda de postos de trabalho.
A visita da presidente do Congresso norte-americano, Nancy Pelosi (na foto) a Taiwan, reacendeu esta semana as tensões entre os Estados Unidos e a China.
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