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“Previsivelmente, as portagens vão aumentar, e com algum significado, no próximo ano. A não ser que – e nós já falámos disto com o Governo – o Estado mostre abertura para encontrar um mecanismo que compense a Brisa desse aumento e possa diluir no tempo ou incluí-lo na renegociação da concessão”, afirmou o CEO da empresa de infraestruturas, sublinhando por várias vezes que “se o Estado não fizer nada, o aumento será o que corresponde à inflação”.
As contrapartidas para a Brisa teriam de ser negociadas, mas o gestor garante que não tem de ser sob a forma de dinheiro. “A Brisa não precisa necessariamente de cheques”, disse ao Negócios e à Antena 1. “Essas contrapartidas podem ser negociadas em tempo. Já por oito vezes o contrato da Brisa, nomeadamente da BCR, que é a nossa principal concessão, foi renegociado”, lembra o gestor.
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