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“Os nossos clientes institucionais estão crescentemente interessados em ganhar exposição aos mercados de ativos digitais e estão focados em como gerir de forma eficiente o ciclo de vida operacional destes ativos”, explica Joseph Chalom, líder global do ecossistema de parcerias estratégicas da BlackRock, em comunicado.
A parceria centra-se no serviço Aladdin, um sistema tecnológico de gestão de risco oferecido pela BlackRock a clientes institucionais. “Estas conectividade com o Aladdin vai permitir aos clientes gerir a sua exposição à bitcoin diretamente nos seus portefólios de ativos”, refere Joseph Chalom.
Os clientes da maior gestora de ativos do mundo passam assim a ter acesso direto a criptoativos (começando pela bitcoin) através da Coinbase Prime. Este serviço, também direcionado para grandes investidores, permite transacionar criptoativos, oferecendo igualmente custódia, corretagem e reporte.
Após o anúncio, a Coinbase segue a valorizar 17,4% para 95,87 dólares em Wall Street, tendo mesmo chegado a disparar 43,92% no arranque da sessão. A BlackRock ganhar 0,5% para 693,91 dólares por ação.
“A parceria entre a Coinbase e a BlackRock é um marco entusiasmante para a nossa empresa”, diz a “exchange” cripto. “Enquanto parceiros fiáveis que permitam aos institucionais participar e transacionar na criptoeconomia, estamos empenhados em avançar com a indústria e criar novos pontos de acesso à contínua adoção de criptoativos por parte de institucionais.”
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