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Alianças de casamento, pulseiras de bebé, brincos, colares ou anéis que passaram de geração em geração. Todos os portugueses têm pelo menos um objeto que já passou pela Contrastaria Portuguesa. É lá que são feitas as marcas de contraste obrigatórias por lei nas peças produzidas com metais preciosos vendidas em Portugal. Marcas que, de tão pequenas que são, passam despercebidas, mas que são um dos mais antigos mecanismos de defesa do consumidor. O serviço, integrado na Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM), fez esta semana 140 anos.
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