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Ainda que as próprias projeções de inflação do Banco Central estejam exibindo desafios grandes em relação à convergência para as metas, o colegiado pareceu mais assertivo de que o fim do ciclo de aperto monetário chegou e, a alta residual de 0,25 ponto percentual em setembro, nesse sentido, seria dada apenas no caso de uma mudança de cenário. Ainda assim, a economia resiliente, os estímulos fiscais e o cenário externo bastante incerto devem levar a Selic a 14%, na avaliação do economista-chefe do Sicredi, Pedro Ramos.
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