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A China impôs sanções nesta terça-feira (16) contra sete autoridades e parlamentares taiwaneses acusados de serem “obstinados” pela independência de Taiwan.
O escritório da China para assuntos de Taiwan disse que entre os sancionados estão a embaixadora de fato de Taiwan nos Estados Unidos, Hsiao Bi-khim, o secretário-geral do Conselho de Segurança Nacional de Taiwan, Wellington Koo, e políticos do Partido Democrático Progressista de Taiwan.
A China considera Taiwan seu próprio território e não um país separado. Já o governo da ilha, formado originalmente pela oposição ao Partido Comunista chinês, reivindica a independência.
As sanções ocorrem depois que a presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, visitou Taiwan este mês, uma viagem que a China disse ter enviado um sinal errado para o que vê como forças pró-independência.
Um porta-voz do escritório de assuntos de Taiwan afirmou que os sancionados não poderão visitar China, Hong Kong e Macau. Empresas e investidores relacionados a eles também não teriam permissão para lucrar na China.
Aviões da Força Aérea chinesa sobrevoam os arredores de Taiwan em exercício militar em 7 de julho de 2022. — Foto: Li Bingyu/Xinhua via AP
“Por algum tempo, alguns elementos separatistas obstinados, fora de seus próprios interesses, se esforçaram para conspirar com forças externas em provocações que defendem a independência de Taiwan”, disse o porta-voz, segundo a agência de notícias estatal chinesa Xinhua.
“Suas atividades se tornaram ainda mais flagrantes durante a visita da presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, à região chinesa de Taiwan, expondo ainda mais sua natureza obstinada em buscar a independência de Taiwan.”
O Ministério das Relações Exteriores de Taiwan disse que a ilha é uma democracia que “não pode sofrer interferência da China”.
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