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William Ruto foi empossado como o quinto presidente do Quênia nesta terça-feira (13), uma semana depois que a Suprema Corte do país rejeitou uma contestação do oponente que foi derrotado em uma eleição acirrada.
Ruto, o vice-presidente durante a última década, se apresentou nas eleições como um trabalhador azarão lutando contra a elite do pais. Na cerimônia, ele se qualificou como “um menino da aldeia se tornou o presidente do Quênia”.
Agora, ele precisa encarar uma crise econômica no país mais rico e estável da África Oriental, onde os preços dos alimentos e dos combustíveis estão subindo, o desemprego é alto e a dívida pública também está aumentando.
Como a seca agrava uma grande crise alimentar na África Oriental, ele prometeu disponibilizar 40 milhões de sacas de fertilizantes pela metade do preço na próxima semana.
Confusão toma conta de cerimônia para anúncio do presidente do Quênia
O político de 55 anos venceu a eleição do mês passado apesar da rejeição pública de seu antigo chefe, o agora ex-presidente Uhuru Kenyatta.
Apesar de os dois terem sido aliados, Kenyatta disse que Ruto “não estava apto para o cargo”. O sucessor preferido de Kenyatta era o líder da oposição, Raila Odinga.
Ambos os lados fizeram acusações de corrupção durante a campanha. Odinga acusou Ruto de trapacear para vencer a votação, mas no fim ele aceitou a decisão da Suprema Corte que manteve o resultado, acabando com os temores de violência política, como aconteceu após eleições disputadas em 2007 e 2017.
Odinga não compareceu à posse, mas Kenyatta apertou a mão de Ruto antes que ele prestasse juramento e emitiu uma mensagem de felicitações na noite anterior. Ruto em seu discurso pediu a Kenyatta que continue liderando os esforços regionais de paz na Etiópia e nos países africanos dos Grandes Lagos.
A transferência pacífica de autoridade irá polir as credenciais democráticas do Quênia em uma região onde alguns líderes detêm o poder há décadas.
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