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O sindicato considera ser uma “necessidade social urgente”, tendo em conta “o aumento brutal e súbito da inflação” que tornou “absolutamente absurdo e socialmente inoperante” o acordo salarial negociado em 2021 e que entrou em vigor a 1 de janeiro de 2022.
O acordo anterior para revisão da tabela salarial determinava um aumento de 0,9% relativo a 2021 (pago de forma retroativa), valor que crescia ligeiramente para 0,92% em 2022.
O STEC considera que este novo aumento em causa é possível, dados os bons resultados a CGD, “com lucros nunca vistos”. “Entregou ao Estado um total de 378.2 milhões de euros em 2021, com um lucro de 486 milhões de euros no 1.º semestre de 2022 e adivinha-se um resultado histórico, de mais de 1000 milhões de Euros de lucros para o ano de 20221”, refere.
“Ora se tais resultados, que em grande medida se devem ao trabalho desenvolvido pelos trabalhadores, permitiram dar uma resposta positiva ao Estado, permitirão com certeza dar também resposta positiva àqueles que todos os dias aqui trabalham e se esforçam para alcançar os referidos resultados, traduzindo um justo reconhecimento”, acrescenta o sindicato.
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