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A baleia chegou a ser içada do rio, mas, no caminho a uma bacia de água salgada, enfrentou problemas respiratórios.
O animal havia sido visto pela primeira vez no rio na quinta-feira (4), e, nos últimos dias, nadava com dificuldade a cerca de 80 quilômetros de Paris e recusava alimentos fornecidos por profissionais que tentavam salvá-la.
Ao longo desta madrugada, uma equipe formada por autoridades locais e o grupo de conservação marinha Sea Shepherd France tentava uma operação arriscada e sem precedentes para transferi-la, em um caminhão refrigeado, a uma bacia de água salgada no porto do canal de Ouistreham. Ali, ela seria tratada e, posteriormente, devolvida ao mar, segundo o plano de resgate.
A baleia chegou a ser içada do rio, e foi examinada e monitorada por veterinários, mas, segundo a equipe, começou a apresentar problemas respiratórios no caminho e não resistiu. , segundo informou o prefeito de Calvados, região onde a operação era realizada.
O Sea Shepherd informou que, apesar de a operação ser arriscada, a beluga estava desnutriada e não seria capaz de sobreviver na água quente e doce do rio. As belugas são típicas das águas do Ártico mas podem sobreviver por um tempo em água doce.
“Apesar de uma operação de resgate sem precedentes, anunciamos com tristeza a morte do cetáceo”, anunciou o prefeito.
Apesar de ser um episódio considerado raro, esta não é a primeira vez que um cetáceo aparece no rio Sena. Em maio, uma orca também em estado grave nadou dezenas de quilômetros pelo rio. Equipes tentaram guiá-la de volta para o mar, mas o animal estava desorientado e morreu de causas naturais.
Em 2018, outra beluga foi vista no rio Tâmisa, em Londres.
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